Nesta altura do ano celebram-se por todo o mundo vários festivais com temas comuns ligados ao final da temporada de colheitas, o princípio do Inverno, o culto aos mortos, bem como festivais de fogo e luz.
A natureza entra no final de um ciclo com o terminar das colheitas, a chegada do frio e das longas noites. Dominam as energias da quietude, dormência e reciclagem, espera-se o renascimento na Primavera. Existe uma antiga tradição segundo a qual o véu que separa o mundo dos vivos e dos mortos é mais fino nesta altura do ano, o que facilita o contacto e a comunicação entre estes dois mundos. Daqui parece originar o culto aos antepassados e aos mortos. As festividades desta época do ano envolviam também o acender de fogueiras, a partilha de comida e marcavam o início do Ano Novo Celta.
Na India entre Outubro e Novembro celebra-se a festividade mais importante do ano, Diwali, o Festival das Luzes. Embora o festival se celebre de diferentes formas e esteja associado a várias tradições o seu simbolismo é comum, representando a vitória da luz sobre a escuridão, do conhecimento sobre a ignorância, do bem sobre o mal, da esperança sobre o medo. A deidade Lakshmi, que simboliza riqueza, felicidade e prosperidade é também venerada. Em várias regiões o Novo Ano celebra-se logo a seguir a esta festividade.
Na filosofia do Yoga este festival celebra o reconhecimento da nossa ‘luz interior’, que está para além do nosso corpo físico ou mental, simbolizando a nossa essência pura, infinita e eterna, a que se dá o nome de Atman. Esta realização representa a vitória da luz e do conhecimento sobre a escuridão e a ignorância.
Acompanhando os temas e a energia desta época do ano, a prática de yoga deste mês tem dois objectivos principais:
· Equilibrar a dominância das energias Yin na natureza introduzindo uma dinâmica mais Yang à prática.
· Regressar ao básico e essencial da prática de yoga, explorando a simplicidade das posturas, estando presente através da respiração e sensações corporais em cada momento sem qualquer preocupação com atingir um objectivo; explorando as nuances e subtilezas das posturas ‘simples’ em cada momento e a assim trazendo a ‘mente de principiante’ à nossa prática, isto é, uma mente aberta, curiosa, sem preconcepções ou julgamentos.
Desfruta da prática. Namaste. :)
A natureza entra no final de um ciclo com o terminar das colheitas, a chegada do frio e das longas noites. Dominam as energias da quietude, dormência e reciclagem, espera-se o renascimento na Primavera. Existe uma antiga tradição segundo a qual o véu que separa o mundo dos vivos e dos mortos é mais fino nesta altura do ano, o que facilita o contacto e a comunicação entre estes dois mundos. Daqui parece originar o culto aos antepassados e aos mortos. As festividades desta época do ano envolviam também o acender de fogueiras, a partilha de comida e marcavam o início do Ano Novo Celta.
Na India entre Outubro e Novembro celebra-se a festividade mais importante do ano, Diwali, o Festival das Luzes. Embora o festival se celebre de diferentes formas e esteja associado a várias tradições o seu simbolismo é comum, representando a vitória da luz sobre a escuridão, do conhecimento sobre a ignorância, do bem sobre o mal, da esperança sobre o medo. A deidade Lakshmi, que simboliza riqueza, felicidade e prosperidade é também venerada. Em várias regiões o Novo Ano celebra-se logo a seguir a esta festividade.
Na filosofia do Yoga este festival celebra o reconhecimento da nossa ‘luz interior’, que está para além do nosso corpo físico ou mental, simbolizando a nossa essência pura, infinita e eterna, a que se dá o nome de Atman. Esta realização representa a vitória da luz e do conhecimento sobre a escuridão e a ignorância.
Acompanhando os temas e a energia desta época do ano, a prática de yoga deste mês tem dois objectivos principais:
· Equilibrar a dominância das energias Yin na natureza introduzindo uma dinâmica mais Yang à prática.
· Regressar ao básico e essencial da prática de yoga, explorando a simplicidade das posturas, estando presente através da respiração e sensações corporais em cada momento sem qualquer preocupação com atingir um objectivo; explorando as nuances e subtilezas das posturas ‘simples’ em cada momento e a assim trazendo a ‘mente de principiante’ à nossa prática, isto é, uma mente aberta, curiosa, sem preconcepções ou julgamentos.
Desfruta da prática. Namaste. :)